segunda-feira, 17 de maio de 2010

Vai desculpando aí, Dunga...

Nós, a plebe rude, estamos exagerando. O Dunga é um bom pai, bom filho e bom Espírito Santo. Até o Luiz Fernando Veríssimo acha o Dunga genial. É ler para crer, mas esse pode. Não pode ver alguém ou algo do Rio Grande que fica todo molhadinho.

Lembrem-se espíritos estreitamente positivos quantas partidas o técnico venceu até agora. Só contra o time dos paraplégicos de Salvador ganhou três e empatou duas. Contra o time dos Coroas da Praia do Suá perdeu nos pênaltis, mas logo se recuperou em um jogo contra um misto das ex-chacretes e Ex-crotos F.C. do Congresso.

Deve-se levar em conta – e isso só acontece no Brasil – o general em questão jamais havia sido treinador. Imaginem: um cara chega passim sem mais nem menos. ”Olha , o Dr. Pitangui não pôde operá-lo porque tinha um compromisso sério, de modos que nesses casos o pessoal da flanela faz um cortes, e muito melhores. Você vai ficar melhor, pelo menos que a Dercy Gonçalves. A rapaziada é muito coerente”

O Lula está repleto de coerência: sempre foi ruim de bola, sempre burro, sempre elegante – lembram da camisinha que a filha desenhou especialmente para ele? – e sempre imposto pelos cartolas e empresários.

Já pensaram o que significa não convocar os josués? – jogadores que passam de come-e-dorme direto para o Milan e seleção em termos da alta grana que rola?

Deixem o Dunga e comam a Branca de Neve.

Isto é uma ordem da CBF.

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