segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Frase sempre atual...

"PROJETAR BRASÍLIA PARA OS POLÍTICOS QUE VOCÊS COLOCARAM LÁ, FOI COMO CRIAR UM LINDO VASO DE FLORES PRÁ VOCÊS USAREM COMO PINICO. BRASÍLIA NUNCA DEVERIA TER SIDO PROJETADA EM FORMA DE AVIÃO E SIM DE CAMBURÃO."

(Oscar Niemayer)

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

La onda verde


En la fila del supermercado, el cajero le dijo a una señora mayor que debería traer su propia bolsa de compras ya que las bolsas plásticas no eran buenas para el medio ambiente.

La señora pidió disculpas y explicó:

"Es que no había esta onda verde en mis tiempos."

El empleado le contestó:

"Ese es nuestro problema ahora. Su generación no tuvo suficiente cuidado para preservar nuestro medio ambiente."

Tenía razon -- nuestra generación no tenía esa onda verde en esos tiempos.

En aquel entonces,..... las botellas de leche, las botellas de gaseosas y las de cerveza se devolvían a la tienda.

La tienda las enviaba de nuevo a la planta para ser lavadas y esterilizadas antes de llenarlas de nuevo, de manera que podían usar las mismas botellas una y otravez. Así, realmente las reciclaban.

Pero no teníamos onda verde en nuestros tiempos.

Subíamos a pie las escaleras , porque no había escaleras mecánicas en cada comercio y oficina.

Caminábamos al almacén en lugar de montar en nuestro vehículo de 300 caballos de fuerza cada vez que necesitábamos recorrer dos cuadras.

Pero tenía razón. No teníamos la onda verde en nuestros días.

Por entonces, lavábamos los pañales de los bebés porque no había descartables.

Secábamos la ropa en tendederos, no en esas máquinas consumidoras de energía sacudiéndose a 220 voltios -- la energía solar y eólica secaban verdaderamente nuestra ropa.

Los chicos usaban la ropa de sus hermanos mayores, no siempre modelitos nuevos.

Pero ese señor está en lo cierto: no teníamos una onda verde en nuestros días.

En ese entonces teníamos una televisión, o radio, en la casa -- no un televisor en cada habitación.

Y la TV tenía una pantallita del tamaño de un pañuelo (se acuerdan?), no una pantallota del tamaño de un
estadio.

En la cocina, molíamos y batíamos a mano, porque no había máquinas eléctricas que lo hagan todo por nosotros.

Cuando embalabamos algo frágil para enviarlo por correo, usábamos periódicos arrugados para protegerlo, no plastoformos o bolitas plásticas.

En esos tiempos no encendíamos un motor y quemábamos gasolina sólo para cortar el pasto. Usábamos una podadora que funcionaba a músculo. Hacíamos ejercicio trabajando, así que no necesitábamos ir a un gimnasio para correr sobre pistas mecánicas que funcionan con electricidad.

Pero el está en lo cierto: no había en esos tiempos una onda verde.

Bebíamos de una fuente cuando teníamos sed, en lugar de usar vasitos o botellas plásticos cada vez que teníamos que tomar agua.

Recargábamos las plumafuentes con tinta, en lugar de comprar una nueva y cambiábamos las hojitas de afeitar en vez de tirar a la basura toda la afeitadora sólo porque hoja perdió su filo.

Pero no teníamos una onda verde por entonces.

En aquellos tiempos, la gente tomaba el tranvía o un omnibus y los chicos iban en sus bicicletas a la escuela o caminaban, en lugar de usar a la mamá como un servicio de taxi de 24 horas.

Teníamos un enchufe en cada habitación, no un banco de enchufes para alimentar una docena de artefactos.

Y no necesitábamos un aparato electrónico para recibir señales de satélites a kilómetros de distancia en el espacio para encontrar la pizzería más próxima.

Así que :

¿no les parece lamentable que la actual generación esté
lamentándose cuán bobos éramos los viejos por no tener esta onda verde en nuestros tiempos?

Envíele esto a otra persona mayor a la que piense que le hace falta una lección sobre conservación , dictada por un Joven

sábado, 13 de agosto de 2011

Alunos da Emescam revelam que instituição vive momento de crise...


A Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (Emescam) vive um momento de crise. Alunos da instituição procuraram Século Diário para falar sobre a situação, que envolve demissão de professores, probabilidade de fechamento de cursos e, principalmente, problemas relacionados ao curso de Medicina. Em reunião com alunos e outros representantes, a direção da escola teria informado que não é possível firmar convênios para a realização de aulas práticas em hospitais da Grande Vitória.

Informativos distribuídos por alunos na própria escola e pela internet apontam questões nada agradáveis, sobretudo para quem paga uma das mais caras mensalidades da rede privada de ensino superior do Estado. O curso de Medicina, por exemplo, reforça uma tradição que começou em 1968. É uma espécie de bandeira da instituição, mantida pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, que agrega outras entidades com finalidades assistenciais. O momento, no entanto, é de insatisfação por parte dos alunos, os principais provedores. A mensalidade atual é de R$ 2.838,00, com previsão de aumento até dezembro.

A problemática vem se arrastando há alguns meses. No final de junho, eclodiu com a demissão de 17 professores, incluindo nove do curso de Medicina. Circulam informações nos corredores da escola que a limpeza no quadro docente ainda não terminou. Até o final do semestre letivo alguns nomes podem ser cortados.

O funcionamento total do Pronto-Socorro da escola para aulas práticas é outra reivindicação dos alunos. No último dia 28, os interessados na causa resolveram fazer um protesto pacífico num dos saguões da escola. Por e-mails, a insatisfação se prolifera. A fase final do curso, a de internato, é a que se apresenta como a mais difícil, pois os alunos não estão se sentindo preparados realmente para o mercado de trabalho. A própria estrutura curricular do curso é questionada pelos futuros médicos.

Segundo os alunos, o diretor da instituição, o médico Cláudio Medina da Fonseca, explicou que o não funcionamento do PS não é problema. Ele teria citado, ainda, como justificativa um estudo realizado com médicos recém-formados da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (FM-UFMG).
O estudo teria apontado que dentre os 50 procedimentos que se espera que um médico tenha por obrigação saber realizar, o egresso não sabe realizar nem a metade.

Problemas em quatro cursos

Outro problema que ocorre na escola também chegou a Século Diário por meio de um informativo. Alunos estão preocupados com o possível fechamento dos cursos de Serviço Social, Farmácia, Fisioterapia e Enfermagem. Dentre estes, o que cobra a menor mensalidade é o de Serviço Social: R$ 497,00. “Queremos a garantia de funcionamento de todos os cursos, pois acreditamos que estes, assim como o curso de medicina, também contribuíram para o nome e a referência que a Emescam é hoje”, diz o informativo. Os alunos também não sabem se serão ressarcidos, caso o fechamento dos cursos aconteça.
Apesar de vivenciar essa crise interna, a escola, por meio de uma empresa de assessoria de imprensa, divulga seus novos produtos. As inscrições estão abertas para sete novos cursos de pós-graduação. São 29 opções, sendo cinco novos na grade curricular da faculdade e três inéditos no Estado. O valor da inscrição é de R$ 150,00.

Cristina Moura


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

PALOCCI EXPULSO DE RESTAURANTE EM SÃO PAULO...


Acreditem. Como as intituições não merecem confiança, o povo toma as medidas necessárias.
Antonio Palocci," ilustre sanitarista e economista FAJUTO ", confundindo esse curso superior com tráfego de influência junto ao PT, juntamente com familiares e amigos foram jantar no último final de semana em conhecido restaurante no bairro de V. Olimpia (R. Fidencio Ramos, 15), aqui na capital paulista, chamado Empório Ravioli.

Os demais comensais presentes começaram a reagir com a presença do espertalhão petista e, de mesa em mesa vieram nada elogiáveis apupos terminando em "Fora Ladrão!!", o que ele fez.Parece que : NEM A CONTA DAS PRIMEIRAS CACHAÇAS foi paga !!!!!!! Levantou-se e partiu com seu séquito de amigos e familiares.

Se, aparentemente triste pelos familiares, um simples raciocínio permite inferir do uso desses milhões por toda a família. Portanto: Bem Feito.
E que assim continue com todos os políticos picaretas. Os paulistanos fizeram com Palocci o que toda a nação brasileira deveria fazer sempre que se apercebe lograda, roubada, ludibriada por políticos inescrupulosos, que se aproveitam do cargo público para tirar proveito para si mesmos.

Rejeição TOTAL aos maus políticos, corruptos, ladrões e espertalhões. A eles, o INFERNO !!!

Declaração de princípios da Globo, versão 1984


A Globo acabou de divulgar, através de seus principais meios de comunicação, os princípios que vão orientar seu jornalismo a partir de agora. uma das coisas que me chamou a atenção foi a declaração de que a globo é uma "organização apartidária", o que permite entender que se trata de uma confissão de que antes não era. De fato, a globo apoiou o golpe militar que derrubou joão goulart, serviu com seu jornalismo da pior qualidade aos sucessivos governos militares, ignorou quase toda a campanha das diretas já, tentou fraudar os resultados eleitorais que davam a vitória a brizola na sua campanha para governador do rio em 1982 (para os que desconhecem o caso, veja aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Proconsult.
A declaração também diz que nenhum jornalista será perseguido por se recusar a participar de qualquer matéria, algo que põe em evidência o comportamento da organização diante de jornalistas que não comungaram com seus interesses políticos espúrios e acabaram demitidos ou levados a pedir demissão.

Mas o mais veemente retrato do que é a globo foi pintado pelo próprio roberto marinho no editorial abaixo, em 1984: o brasil se livrando da ditadura que matou, torturou e violou durante 20 anos os mais elementares princípios da democracia e roberto fazendo um balanço elogioso desse tenebroso período da história do país. e mais não digo.

http://www.viomundo.com.br/bau/declaracao-de-principios-da-globo-versao-1984.html

As discretas filhas de Itamar Franco

Com a morte de Itamar Franco, os brasileiros, enfim, puderam conhecer as filhas do ex-presidente. Exemplos raros de discrição, Juliana e Georgiana mantiveram-se longe dos flashes durante todo o período em que Itamar exerceu a Presidência. Elas só mostrariam seus rostos no velório do pai. Vale lembrar: os anos que antecederam à posse de Itamar foram marcados pelo exibicionismo do então presidente Fernando Collor, de seus parentes e amigos. Especialista na criação de fatos que gerassem notícias fúteis, Collor transformou em ritual suas corridas dominicais, adorava se mostrar pilotando jet-skis, chegou a pegar carona num caça da FAB.

A ânsia pela exibição marcava aquele grupo de deslumbrados com o poder e com suas aparências e oportunidades. Na chamada República de Alagoas, referência à origem política do presidente, mesmo a separação de Collor precisava ser alardeada. Numa solenidade pública, ele fez questão de mostrar a ausência da aliança em sua mão. Expulso da Presidência após o impeachment, Collor soube transformar em espetáculo até sua saída do Palácio do Planalto.

Em meio à tamanha exposição, jornais, revistas e TVs se assanharam com a ascensão de um novo presidente. Divorciado, era pai de duas jovens — tinham em torno de 20 anos. Nós, jornalistas, queríamos entrevistá-las, fotografá-las, transformá-las em celebridades. Publicações especializadas se excitavam diante de futuras capas, de reportagens que revelariam namoros, separações e escândalos. Uma das filhas do presidente haveria de ser vista com algum ator, que logo seria trocado pelo herdeiro de um empresário. A outra, quem sabe?, se envolveria com um jogador de futebol e acabaria flagrada em poses comprometedoras num baile funk ou numa boite depois de algumas doses a mais. Seria inevitável que uma das duas demonstrasse arrogância, um sabe-com-quem-você-está-falando, diante de um policial.

As expectativas foram frustradas. Até hoje ignoramos quem elas namoraram, com quem se casaram, se é que são casadas. Juliana e Georgiana não protagonizaram escândalos, não usaram o nome do pai. Pelo que se sabe, não levaram amigos para passear em avião da FAB, não receberam passaporte diplomático, não ganharam empregos públicos, não montaram consultorias nem frequentaram festas de empresários. Um comportamento que, pela correção, se destaca em nosso universo político. Solidário, o País agradece.

Fernando Molica é jornalista e escritor