segunda-feira, 28 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O filme que mudou a Austrália...

Uma das maiores empresas de marketing do mundo resolveu passar uma
mensagem para todos através de um vídeo criado pelo TAC (Transport
Accident Commission) e teve um efeito fantástico na Austrália..
Depois desta mensagem, 40% da população da Austrália deixou de usar
drogas e de consumir álcool nas datas comemorativas.

Espero que todos assistam, mesmo que não se alcoolizem ou usem algum
tipo de drogas, e que reflitam e passem para os seus contatos.

Orientem os seus filhos, sobrinhos, amigos etc...

Repasse para todos que você sabe que bebem e dirigem...

http://www.youtube.com/watch_popup?v=Z2mf8DtWWd8&vq=medium

Filha do Ministro do STJ...

Filhinha de Ministro do STJ é beneficiada numa manobra pra lá de imoral, deixando para trás cerca de 300 candidatos aprovados em concurso público.
Depois ficam reclamando que os bandidos estão dominando o país. Que bandidos?

Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do Ministro do STJ Antônio de Pádua Ribeiro (aquela que entrou com queixa de assédio sexual contra o Ministro do STJ Paulo Medina), acaba de conseguir uma decisão na Justiça Federal que é uma imoralidade e um desrespeito sem tamanho ao direito de candidatos a concursos públicos.
O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que está no Tribunal Regional Federal da 1ª região (http://www.trf1..gov.br/)
Autora: Glória M P Ribeiro e Rés: a União Federal e a Fundação Universidade de Brasília.

Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é Ministro.Foi reprovada na prova objetiva. Entrou com uma ação cautelar e, adivinhem, obteve liminar. Fez a prova da segunda fase, a prova discursiva. Foi reprovada novamente. Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados. Adivinhem: ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está recebendo esse tempo todo do Tribunal do papai (desde 1995!).

Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem elevados a 28,22.

Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num passe de mágica. O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso mesmo!) que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que certinho, e praticar o tráfico de influência de seu pai ministro, Antônio Pádua Ribeiro. Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de Brasília (1ªInstância), José Pires da Cunha, não caiu nessa e refutou o pedido, que considerou ilegal e imoral e ainda condenou Glória Maria Pádua Ribeiro, nas custas e honorários de R$10.000,00 (ainda existem juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª região e, adivinhem, os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio Ezequiel l analisaram tim-tim por tim-tim sua prova e aprovaram-na com louvor!(?)

Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a prova foi igual para todos e não seria justo que um professor escolhido pela candidata corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo professor corrigisse a prova de todos. Não é justo?
A UNB argumentou que, pela jurisprudência, o Judiciário não corrige provas de concurso, devido à independência da banca e porque se não a Justiça não faria mais nada, a não ser se transformar numa super-banca dos milhares de concursos.
Todo mundo sabe o que houve nos bastidores...
Até houve apostas no meio jurídico se a "banca Pádua Ribeiro" iria conseguir.
Veio agora recentemente o acordão do TRF 1ª região, 5ª turma, que é mais um descalabro, mostrando a necessidade do controle externo. Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que disputou em igualdade de condições e passou.

Passou e foi preterido! Glória Maria de Pádua Ribeiro ganhou no tapetão sujo do tráfico de influência.
De 13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já elimina muitos candidatos!
A decisão analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a ortografia da redação, acatando a tese da "banca Pádua Ribeiro".
Nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ, e todos esperam que a União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal não sejam coniventes com essa nojeira toda.

Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo e o verdadeiro dono da vaga (pobre mortal sem padrinhos) será chamado a ocupá-la.

E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério mesmo: o mesmo Pádua Ribeiro, Ministro do STJ, pai da falcatrua acima relatada e de muitas outras praticadas por sua mulher, a famosa"Glorinha", está prestes a assumir o cargo de Corregedor do Conselho Nacional de Justiça (o chamado controle externo), conforme noticiado nos jornais. Parece gozação!...

Divulguem. Vamos acabar com essa pouca vergonha!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

ACORDA Brasil...


Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda da Constituição do Brasil)

1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. E não terá aposentadoria proveniente somente pelo mandato.
2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congresso participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Congresso deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário.

5. Congresso perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.

6. Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõem o povo brasileiro.

7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.

Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem.
A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O barbeiro...


O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista. Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
- Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora.

No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.

Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.
"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."
(Eça de Queiróz)

NA PRÓXIMA ELEIÇÃO TROQUE UM LADRÃO POR UM CIDADÃO. CAMPANHA PRÓ-FAXINA NO PARLAMENTO.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Zé Carioca e o Rio...

DESENHO ANIMADO DE 1950: uma verdadeira raridade!

Respondendo a um pedido do governo Americano que buscava a todo custo uma aproximação com o Brasil, WALT DISNEY criou (entre outros) este curta metragem antológico. Era o fim da 2ª grande guerra mundial e o governo americano temia que o Brasil pudesse se tornar um país comunista. Esta pequena maravilha foi criada no início dos anos 50, inteiramente à mão, sem computadores nem outro tipo de ajuda como os efeitos especiais do cinema de hoje em dia.

CLICAR NO LINK ABAIXO E AUMENTAR O SOM.
http://www.youtube.com/watch_popup?v=_mQHr8bAojU&vq=small>

terça-feira, 20 de setembro de 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Frase sempre atual...

"PROJETAR BRASÍLIA PARA OS POLÍTICOS QUE VOCÊS COLOCARAM LÁ, FOI COMO CRIAR UM LINDO VASO DE FLORES PRÁ VOCÊS USAREM COMO PINICO. BRASÍLIA NUNCA DEVERIA TER SIDO PROJETADA EM FORMA DE AVIÃO E SIM DE CAMBURÃO."

(Oscar Niemayer)

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

La onda verde


En la fila del supermercado, el cajero le dijo a una señora mayor que debería traer su propia bolsa de compras ya que las bolsas plásticas no eran buenas para el medio ambiente.

La señora pidió disculpas y explicó:

"Es que no había esta onda verde en mis tiempos."

El empleado le contestó:

"Ese es nuestro problema ahora. Su generación no tuvo suficiente cuidado para preservar nuestro medio ambiente."

Tenía razon -- nuestra generación no tenía esa onda verde en esos tiempos.

En aquel entonces,..... las botellas de leche, las botellas de gaseosas y las de cerveza se devolvían a la tienda.

La tienda las enviaba de nuevo a la planta para ser lavadas y esterilizadas antes de llenarlas de nuevo, de manera que podían usar las mismas botellas una y otravez. Así, realmente las reciclaban.

Pero no teníamos onda verde en nuestros tiempos.

Subíamos a pie las escaleras , porque no había escaleras mecánicas en cada comercio y oficina.

Caminábamos al almacén en lugar de montar en nuestro vehículo de 300 caballos de fuerza cada vez que necesitábamos recorrer dos cuadras.

Pero tenía razón. No teníamos la onda verde en nuestros días.

Por entonces, lavábamos los pañales de los bebés porque no había descartables.

Secábamos la ropa en tendederos, no en esas máquinas consumidoras de energía sacudiéndose a 220 voltios -- la energía solar y eólica secaban verdaderamente nuestra ropa.

Los chicos usaban la ropa de sus hermanos mayores, no siempre modelitos nuevos.

Pero ese señor está en lo cierto: no teníamos una onda verde en nuestros días.

En ese entonces teníamos una televisión, o radio, en la casa -- no un televisor en cada habitación.

Y la TV tenía una pantallita del tamaño de un pañuelo (se acuerdan?), no una pantallota del tamaño de un
estadio.

En la cocina, molíamos y batíamos a mano, porque no había máquinas eléctricas que lo hagan todo por nosotros.

Cuando embalabamos algo frágil para enviarlo por correo, usábamos periódicos arrugados para protegerlo, no plastoformos o bolitas plásticas.

En esos tiempos no encendíamos un motor y quemábamos gasolina sólo para cortar el pasto. Usábamos una podadora que funcionaba a músculo. Hacíamos ejercicio trabajando, así que no necesitábamos ir a un gimnasio para correr sobre pistas mecánicas que funcionan con electricidad.

Pero el está en lo cierto: no había en esos tiempos una onda verde.

Bebíamos de una fuente cuando teníamos sed, en lugar de usar vasitos o botellas plásticos cada vez que teníamos que tomar agua.

Recargábamos las plumafuentes con tinta, en lugar de comprar una nueva y cambiábamos las hojitas de afeitar en vez de tirar a la basura toda la afeitadora sólo porque hoja perdió su filo.

Pero no teníamos una onda verde por entonces.

En aquellos tiempos, la gente tomaba el tranvía o un omnibus y los chicos iban en sus bicicletas a la escuela o caminaban, en lugar de usar a la mamá como un servicio de taxi de 24 horas.

Teníamos un enchufe en cada habitación, no un banco de enchufes para alimentar una docena de artefactos.

Y no necesitábamos un aparato electrónico para recibir señales de satélites a kilómetros de distancia en el espacio para encontrar la pizzería más próxima.

Así que :

¿no les parece lamentable que la actual generación esté
lamentándose cuán bobos éramos los viejos por no tener esta onda verde en nuestros tiempos?

Envíele esto a otra persona mayor a la que piense que le hace falta una lección sobre conservación , dictada por un Joven

sábado, 13 de agosto de 2011

Alunos da Emescam revelam que instituição vive momento de crise...


A Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (Emescam) vive um momento de crise. Alunos da instituição procuraram Século Diário para falar sobre a situação, que envolve demissão de professores, probabilidade de fechamento de cursos e, principalmente, problemas relacionados ao curso de Medicina. Em reunião com alunos e outros representantes, a direção da escola teria informado que não é possível firmar convênios para a realização de aulas práticas em hospitais da Grande Vitória.

Informativos distribuídos por alunos na própria escola e pela internet apontam questões nada agradáveis, sobretudo para quem paga uma das mais caras mensalidades da rede privada de ensino superior do Estado. O curso de Medicina, por exemplo, reforça uma tradição que começou em 1968. É uma espécie de bandeira da instituição, mantida pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, que agrega outras entidades com finalidades assistenciais. O momento, no entanto, é de insatisfação por parte dos alunos, os principais provedores. A mensalidade atual é de R$ 2.838,00, com previsão de aumento até dezembro.

A problemática vem se arrastando há alguns meses. No final de junho, eclodiu com a demissão de 17 professores, incluindo nove do curso de Medicina. Circulam informações nos corredores da escola que a limpeza no quadro docente ainda não terminou. Até o final do semestre letivo alguns nomes podem ser cortados.

O funcionamento total do Pronto-Socorro da escola para aulas práticas é outra reivindicação dos alunos. No último dia 28, os interessados na causa resolveram fazer um protesto pacífico num dos saguões da escola. Por e-mails, a insatisfação se prolifera. A fase final do curso, a de internato, é a que se apresenta como a mais difícil, pois os alunos não estão se sentindo preparados realmente para o mercado de trabalho. A própria estrutura curricular do curso é questionada pelos futuros médicos.

Segundo os alunos, o diretor da instituição, o médico Cláudio Medina da Fonseca, explicou que o não funcionamento do PS não é problema. Ele teria citado, ainda, como justificativa um estudo realizado com médicos recém-formados da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (FM-UFMG).
O estudo teria apontado que dentre os 50 procedimentos que se espera que um médico tenha por obrigação saber realizar, o egresso não sabe realizar nem a metade.

Problemas em quatro cursos

Outro problema que ocorre na escola também chegou a Século Diário por meio de um informativo. Alunos estão preocupados com o possível fechamento dos cursos de Serviço Social, Farmácia, Fisioterapia e Enfermagem. Dentre estes, o que cobra a menor mensalidade é o de Serviço Social: R$ 497,00. “Queremos a garantia de funcionamento de todos os cursos, pois acreditamos que estes, assim como o curso de medicina, também contribuíram para o nome e a referência que a Emescam é hoje”, diz o informativo. Os alunos também não sabem se serão ressarcidos, caso o fechamento dos cursos aconteça.
Apesar de vivenciar essa crise interna, a escola, por meio de uma empresa de assessoria de imprensa, divulga seus novos produtos. As inscrições estão abertas para sete novos cursos de pós-graduação. São 29 opções, sendo cinco novos na grade curricular da faculdade e três inéditos no Estado. O valor da inscrição é de R$ 150,00.

Cristina Moura


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

PALOCCI EXPULSO DE RESTAURANTE EM SÃO PAULO...


Acreditem. Como as intituições não merecem confiança, o povo toma as medidas necessárias.
Antonio Palocci," ilustre sanitarista e economista FAJUTO ", confundindo esse curso superior com tráfego de influência junto ao PT, juntamente com familiares e amigos foram jantar no último final de semana em conhecido restaurante no bairro de V. Olimpia (R. Fidencio Ramos, 15), aqui na capital paulista, chamado Empório Ravioli.

Os demais comensais presentes começaram a reagir com a presença do espertalhão petista e, de mesa em mesa vieram nada elogiáveis apupos terminando em "Fora Ladrão!!", o que ele fez.Parece que : NEM A CONTA DAS PRIMEIRAS CACHAÇAS foi paga !!!!!!! Levantou-se e partiu com seu séquito de amigos e familiares.

Se, aparentemente triste pelos familiares, um simples raciocínio permite inferir do uso desses milhões por toda a família. Portanto: Bem Feito.
E que assim continue com todos os políticos picaretas. Os paulistanos fizeram com Palocci o que toda a nação brasileira deveria fazer sempre que se apercebe lograda, roubada, ludibriada por políticos inescrupulosos, que se aproveitam do cargo público para tirar proveito para si mesmos.

Rejeição TOTAL aos maus políticos, corruptos, ladrões e espertalhões. A eles, o INFERNO !!!

Declaração de princípios da Globo, versão 1984


A Globo acabou de divulgar, através de seus principais meios de comunicação, os princípios que vão orientar seu jornalismo a partir de agora. uma das coisas que me chamou a atenção foi a declaração de que a globo é uma "organização apartidária", o que permite entender que se trata de uma confissão de que antes não era. De fato, a globo apoiou o golpe militar que derrubou joão goulart, serviu com seu jornalismo da pior qualidade aos sucessivos governos militares, ignorou quase toda a campanha das diretas já, tentou fraudar os resultados eleitorais que davam a vitória a brizola na sua campanha para governador do rio em 1982 (para os que desconhecem o caso, veja aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Proconsult.
A declaração também diz que nenhum jornalista será perseguido por se recusar a participar de qualquer matéria, algo que põe em evidência o comportamento da organização diante de jornalistas que não comungaram com seus interesses políticos espúrios e acabaram demitidos ou levados a pedir demissão.

Mas o mais veemente retrato do que é a globo foi pintado pelo próprio roberto marinho no editorial abaixo, em 1984: o brasil se livrando da ditadura que matou, torturou e violou durante 20 anos os mais elementares princípios da democracia e roberto fazendo um balanço elogioso desse tenebroso período da história do país. e mais não digo.

http://www.viomundo.com.br/bau/declaracao-de-principios-da-globo-versao-1984.html

As discretas filhas de Itamar Franco

Com a morte de Itamar Franco, os brasileiros, enfim, puderam conhecer as filhas do ex-presidente. Exemplos raros de discrição, Juliana e Georgiana mantiveram-se longe dos flashes durante todo o período em que Itamar exerceu a Presidência. Elas só mostrariam seus rostos no velório do pai. Vale lembrar: os anos que antecederam à posse de Itamar foram marcados pelo exibicionismo do então presidente Fernando Collor, de seus parentes e amigos. Especialista na criação de fatos que gerassem notícias fúteis, Collor transformou em ritual suas corridas dominicais, adorava se mostrar pilotando jet-skis, chegou a pegar carona num caça da FAB.

A ânsia pela exibição marcava aquele grupo de deslumbrados com o poder e com suas aparências e oportunidades. Na chamada República de Alagoas, referência à origem política do presidente, mesmo a separação de Collor precisava ser alardeada. Numa solenidade pública, ele fez questão de mostrar a ausência da aliança em sua mão. Expulso da Presidência após o impeachment, Collor soube transformar em espetáculo até sua saída do Palácio do Planalto.

Em meio à tamanha exposição, jornais, revistas e TVs se assanharam com a ascensão de um novo presidente. Divorciado, era pai de duas jovens — tinham em torno de 20 anos. Nós, jornalistas, queríamos entrevistá-las, fotografá-las, transformá-las em celebridades. Publicações especializadas se excitavam diante de futuras capas, de reportagens que revelariam namoros, separações e escândalos. Uma das filhas do presidente haveria de ser vista com algum ator, que logo seria trocado pelo herdeiro de um empresário. A outra, quem sabe?, se envolveria com um jogador de futebol e acabaria flagrada em poses comprometedoras num baile funk ou numa boite depois de algumas doses a mais. Seria inevitável que uma das duas demonstrasse arrogância, um sabe-com-quem-você-está-falando, diante de um policial.

As expectativas foram frustradas. Até hoje ignoramos quem elas namoraram, com quem se casaram, se é que são casadas. Juliana e Georgiana não protagonizaram escândalos, não usaram o nome do pai. Pelo que se sabe, não levaram amigos para passear em avião da FAB, não receberam passaporte diplomático, não ganharam empregos públicos, não montaram consultorias nem frequentaram festas de empresários. Um comportamento que, pela correção, se destaca em nosso universo político. Solidário, o País agradece.

Fernando Molica é jornalista e escritor

terça-feira, 12 de julho de 2011

"As redes sociais mudaram o Mundo"

Rosental Alves, considerado um dos maiores especialistas em jornalismo online, esteve recentemente em Portugal a promover um workshop de jornalismo e empreendedorismo. O director do Knight Center para o Jornalismo nas Américas e professor de ciberjornalismo na Universidade de Austin, no Texas, aproveitou a sua estadia no Porto para falar ao JN sobre a importância das redes sociais no jornalismo. Hoje, no dia em que as redes sociais são celebradas em todo o planeta, confira a entrevista:

Há dois anos atrás, perguntaram-lhe se o jornalismo ia ser feito em 140 caracteres, por causa do sucesso do Twitter. Concorda com isso?
O jornalismo de hoje não é feito em 140 caracteres, mas muito jornalismo é feito em 140 caracteres e o jornalismo que é feito em mais caracteres ficou potencializado pela grande disseminação do Twitter. É praticamente inconcebível algum projecto jornalístico que ignore o Twitter, pois o Twitter virou parte do jornalismo. O tipo de narrativa rápida, em poucas palavras tornou-se uma ferramenta interessante para o jornalismo, mais do que era entendido há dois anos atrás.

O contexto do Twitter e do Facebook mudou nos dois últimos anos em termos jornalisticos, então...
Sim, o jornalismo que há dois anos ainda desconfiava do Twitter e fazia piadas hoje, de uma maneira geral, adoptou o serviço. Todas as empresas jornalísticas que eu conheço têm uma estratégia específica para o Twitter e para o Facebook, uma estratégia de social media que se tornou imprescindível.

De que forma as redes sociais mudaram o jornalismo?
Não mudaram o jornalismo. As redes sociais mudaram o Mundo. Mudaram o Mundo dentro do qual o jornalismo vive. O jornalismo não pode ignorar isso. As redes sociais são instrumentos muito importantes para a difusão do trabalho jornalístico, assim como para a apuração de informações. É muito difícil a vida de um repórter que ignore completamente as redes sociais hoje em dia. Em muitos lugares e ambientes, as notícias acontecem primeiro, cada vez mais, nas redes sociais do que nas redes jornalísticas.

Como encara o desafio de fazer jornalismo numa altura em que a pessoa ali da esquina relata nas redes o fogo na casa ao lado primeiro que o jornalista?
A pessoa da esquina sempre soube primeiro do fogo que o jornalista. O que não havia era uma ligação entre a pessoa da esquina e o jornalista. As redes sociais criaram essa nova dimensão, que foi vista muito primeiro no tsunami [no Japão] e depois nas bombas em Londres. Desde essa altura que toda a gente fala "user generated content", mas é mais que isso, é uma ligação. É o que eu chamo de homus networkis. Há muitos anos que tenho esta expressão e que dizia que ia acontecer e que hoje é uma realidade. As pessoas estão interligadas, em redes activas e o jornalista que não estiver a ouvir essas redes está por fora e vai ser o último a saber.

Qual o papel que o jornalista pode representar nas redes sociais?
Muitos. O jornalista tem que ver as redes sociais como lugares de conversação, como lugares para encontrar pessoas, como lugares para divulgar o trabalho que faz, divulgar o trabalho que outros fazem. Há uma multiplicidade enorme de actividades que o jornalista deve ter na rede.

Já não acha que as redes sociais são uma moda passageira?
Até admito que, talvez, estejamos a passar pelo pico da "onda" das redes sociais. Pode ser até que, em algum momento, haja um ponto de inflexão e elas diminuam ou parem de crescer, mas nunca vão desaparecer, vão ser sempre importantes. Elas não representam algo passageiro, mas uma mudança paradigmática importante na maneira como as pessoas, no dia-a-dia, comunicam entre elas. Essa é que é a grande verdade, pois ela é uma extensão da comunicação interpessoal.

Que futuro para as redes sociais?
Temos alguns dilemas hoje. Por exemplo, o do Twitter ser uma empresa única, com esse domínio que tem. E o Facebook também... e a capacidade dominante e dominadora desses gigantes. Mas aí entra um pouco a teoria de rede: quanto maior é a rede, mais potente vai ficando e mais crescimento exponencial vai tendo. Realmente não sei qual é o futuro das redes. Há muitas outras redes que estão a crescer, algumas sectoriais, algumas especializacões, algumas que nem sabemos. Talvez o que haja no futuro são umas redes grandes e outras mais especializadas, como um long tail. Assim, temos as redes grandes, responsáveis por quase tudo e onde está quase toda a gente e outras menores, mais pontuais.

ADEUS.... Colesterol, glicemia, lipídios e triglicerídeos...


Alguns anos atrás, um ex-professor meu mostrou-me uma análise de sangue; o que eu vi me deixou impressionado.

Os cinco principais parâmetros do sangue, ou seja: uréia, colesterol, glicemia, lipídios e triglicerídeos apresentavam valores que, em muito excediam os níveis permitidos.

Comentei que a pessoa com aqueles índices já deveria estar morta ou, se estava viva, isto seria apenas por teimosia.

O professor, então, mostrou o nome do paciente que, até então, tinha sido ocultado pela sua mão. O paciente era ele mesmo!

Fiquei estupefato! E comentei: "Mas como? E o que você fez?".

Com um sorriso ele me apresentou a folha de uma outra análise, dizendo: "Agora, olhe esta, compare os valores dos parâmetros e veja as datas".

Foi o que eu fiz. Os valores dos parâmetros estavam nitidamente dentro das faixas recomendadas, o sangue estava perfeito, impecável, mas a surpresa aumentou, quando olhei as datas; a diferença era de apenas um mês (entre as duas análises da mesma pessoa)!

Perguntei: "Como conseguiu isso? Isso é, literalmente, um milagre!"

Calmamente, ele respondeu que o milagre se deveu a seu médico, que lhe sugeriu um tratamento obtido de outro médico amigo. Este tratamento foi utilizado por mim mesmo, várias vezes, com impressionantes resultados.

Aproximadamente, uma vez por ano, faço análise de meu sangue e, se algum dos parâmetros estiver apresentando tendência ao desarranjo, volto imediatamente a repetir esse processo. Sugiro que você o experimente.

Aqui está o SEGREDO: Semanalmente, por 4 semanas, compre, na feira ou em supermercado, pedaços de abóbora. Não deve ser a abóbora moranga e sim a abóbora grande, que costuma ser usada para fazer doce. Diariamente, descasque 100 gramas de abóbora, coloque os pedaços no liquidificador (crú), junto com água (SÓ ÁGUA!), e bata bem, fazendo uma vitamina de abóbora com água.

Tome essa vitamina em jejum, 15 a 20 minutos antes do desjejum (café da manhã). Faça isso durante um mês, toda vez que o seu sangue precisar ser corrigido.
Poderá controlar o resultado, fazendo uma análise antes e outra depois do tratamento com a abóbora. De acordo com o médico, não há qualquer contra-indicação, por tratar-se apenas de um vegetal natural e água (não se usa açúcar!).

O professor, excelente engenheiro químico, estudou a abóbora para saber qual ou quais ingredientes ativos ela contém e concluiu, pelo menos parcialmente, que nela está presente um solvente do colesterol de baixo peso molecular: o colesterol mais nocivo e perigoso - LDL .

Durante a primeira semana, a urina apresenta grande quantidade de colesterol LDL (de baixo peso molecular), o que se traduz em limpeza das artérias, inclusive as cerebrais, incrementando, assim, a memória da pessoa.

Há apenas um inconveniente: o sabor da abóbora crua não é muito agradável! Nada mais.
Porém, há um detalhe importante: nem a abóbora, nem a água poderão ir para a geladeira, porque a refrigeração destrói os ingredientes ativos da vitamina.

Esta é a razão de ter que comprar, semanalmente, a abóbora, pois, fora da geladeira, ela se estraga rapidamente.

Referência: [1] Salvatore de Salvo e Mara Teresa de Salvo, Novos Segredos da Boa Saúde, Editado pela Biblioteca 24x7 [www.biblioteca24x7.com.br], São Paulo-SP, novembro 2008.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A história de uma história (Capítulo I)


No princípio não havia um verbo, não havia nada além de um desejo do médico Aloysio Sobreira Lima.
Um terreno doado no Bairro da Bomba para ser construída uma escola de Medicina nomeada pelos alunos que seriam a primeira turma – muitos aprovados excedentes do Rio – de Emescam. Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória

Para isso foram chamados na sua maioria professores da Universidade Federal do Espírito Santo e outras, para compor o time base da seleção. Foram os dirigentes. Eu – que vim transferido em última instância de Campos não peguei o início. Mas logo soube que os alunos, especialmente os da primeira turma construíram a Escola.


A primeira tarefa foi elaborar o preconceito. Que escolinha é essa que ousa competir com a UFES? Os professores – a imensa e exagerada maioria era da UFES – não conseguem responder a pergunta até hoje.
Queridos colegas, queridos alunos um dado pitoresco: jamais um (a) ex-aluno (a) em mais de 40 anos foi diretor da escola embora o sucesso e a projeção profissional da maioria dos especialmente desses pioneiros fosse brilhante. Alunos de Harvard, Oxford, USP e grande elenco.

De propósito ou incompetência?

Enquanto isso aqui e ali instituições – com chefias reais e determinadas, com direção – foram aos poucos se organizando com amor e consistência para formar UNIVERSIDADES bem na cara da Emescam, que dispôs de 40 anos sozinha no mercado para fazer o que quisesse. Não havia interesse, penso além de travar a principal concorrência à UFES, e manter cativos autoritariamente os cargos de poder. Some-se a isso a intrincada confusão do quem - manda – em - quem da provedoria da Santa Casa cujo poder emana de uma organização nebulosa onde as eleições são falsas. Pré-decididas , com falsas concorrências. Essas falsas concorrências eram preenchidas por pessoas extremamente dobráveis e sem compromisso com a Escola que tinha e tem a capacidade de ser a melhor.

Fim do primeiro Capítulo. Não percam o segundo...