
quarta-feira, 29 de julho de 2009
João e os pássaros de Francisco

domingo, 26 de julho de 2009
Poema atual

"Criança , ama com fé e orgulho a terra em que nasceste. Jamais verás um país como este"
Pega na mentira!


Dentro dessa mentira paira, entre outras, a tristemente célebre mentira chamada Conselho de Segurança. Para começar, é formado pelas cinco nações que mais fabricam armas de destruição em massa. E tem poder de, deixar ou não, destruir um povo inteiro, por exemplo.
A ONU existe para não deixar ninguém ou nada ocupar verdadeiramente o lugar pacificador para o que foi criada. Os cúmplices do globo são forçados a contracenar com o império. Vamos ao insólito, então.
Fonseca acha que o homem jamais chegou à lua, a não ser em filmes de laboratório. Coloca suas razões. Vamos a 1969 quando teria acontecido a primeira viagem. Uma dessas geringonças pesadíssimas, mesmo para a gravidade da lua, necessitando de toda aquela parafernália de Cabo Kennedy para decolar, atravessa a estratosfera terrestre, em manobra como sabemos de extrema complexidade, entra na órbita da virgem lua e, digamos, aluniza, sem qualquer preparo prévio.
Chegando deram três pulinhos. Uma graça. Fonseca acha que deixaram de fazer a única coisa que deveriam: fotografar a Terra. Essa mentira em especial deixou muitos rastros e pegadas no local do crime. Depois, sem preparo algum, decolam da lua, reacoplam, voltam felizes e contentes.
Uma sofisticadíssima nave espacial do tipo Discovery em tempos atuais, só para fazer a primeira parte da novelesca conquista da Lua sem problemas, como, por exemplo, explosões. E levam quatro anos para realizar nova tentativa, coisa e lousa.
A nave que teria ido à lua voltou lá no mesmo ano. É mole? Manjam 69? TV preto e branco, válvulas, carburador...
Mentem sobre o Iraque, o Vietnã, a Princesa Di, o comunismo no Brasil, para justificar o golpe de 64, os Ets aprisionados em um campo do exército, invasão de marcianos, e sobre o que quiserem. Diante da propaganda americana, para Fonseca, a de Hitler era fichinha.
Essa modalidade de hipnose globalizada que tem reprodutores em todo o mundo paralisa os cérebros e desvia as atenções. A questão – só para citar um exemplo - não é se o Iraque tem ou não tem bomba atômica. A questão é: porque alguém tem?
Ou se quiserem: alguns países têm direito de matar e outros não. Corrijam Fonseca, se for o caso. Alguém já questionou isso publicamente com veemência? Será que isso é o tal afinamento com a política dos Estados Unidos via FMI?
Fonseca nunca viu. Nem eu.
Só para relaxar (Parte 4)
"Minha vida é uma merda, e ainda por cima pouca". (Fonseca, meu amigo imbecil)
“Para você sou ateu. Para Deus sou a legítima oposição” (Woody Allen, em “Memórias”).
“A única maneira correta de educar um filho sem contrariá-lo é fazê-lo nascer antes de você dar as explicações” (Maria da Conceição “Mariucha” Bonates, mamãe).
“Podem educar os filhos do jeito que quiserem. Estará sempre errado, não se preocupem” (Sigmund Freud, em entrevista).
“Eu sei que você está a fim,”. Mas, querido, agora eu não estou. Quer fazer isso assim mesmo, sem nenhum sentimento da minha parte? Sim”. (Dyan Cannon e Elloliot Gould em Bob & Carol and Teddy & Alice)
Delírios
Escolha sua praga
Seguinte: marquem com uma pitada de sangue os itens que acharem de maior relevância. Os fatos não estão em ordem cronológica ou sob o critério de concentração de sacanagem. É apenas um inventário de sintomas para que vocês possam dar o diagnóstico.
Não vou mais cansá-los. Vejam que difícil para um homem, com apenas nove dedos, resolver essas questões cruciais, até porque ele fabrica outras.
domingo, 19 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Um país sem pai
Socorro! Chamem o Ladrão

A cada dia, como se pode ver, os equipamentos ficam mais sofisticados e baratos
Você, cara senhora, ainda por cima, paga 25 por cento de imposto devido pelas empresas, que deveriam ser pago por elas.
Idem em relação a contas de água e luz.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Dá licença, heim!
É o fim da picada a Rua Afonso Cláudio, na Praia do Canto, primeira quadra. Um restaurante japonês ocupa para “carga e descarga” o dobro do tamanho padrão das 8 às 12 horas. Há placa e tudo. O dono coloca livremente seus carros particulares lá. É, claro, nunca foi multado. O edifício da esquina reservou para sua garagem toda a imensa extensão dos prédios. Como se não bastasse, as duas obras eternas de lá usam a rua para exatamente quatro daqueles porta-entulhos. Um absurdo!

domingo, 12 de julho de 2009
O Maranhão fica no Brasil?

Família Adams em pleno aniversário de Mortícia Ribamar
- Para inteirar-se das notícias, leia o jornal "O Estado do Maranhão" ou ligue a TV Mirante ou, se preferir , escute as rádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney
Se estiver no interior do Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras da TV Mirante. Todas do mesmo proprietário
- Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney (recém- batizado com esse nome, coisa proibida pela Constituição, lei que no Maranhão não tem nenhum valor)
- Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas "maravilhosas" rodovias maranhenses e aporte no município José Sarney
As pérolas de Max Nunes
Max Nunes nasceu no Rio de Janeiro, em 1922. Médico, acabou se tornando um dos maiores humoristas brasileiros. Criador do famoso programa "Balança, Mas Não Cai", da década de 50, na Rádio Nacional, passou, também, pelo Diário da Noite e Tribuna da Imprensa. Hoje, é um dos produtores de Jô Soares. As pérolas abaixo foram extraídas de "Uma Pulga na Camisola - O Máximo de Max Nunes", da Companhia das Letras, de 1996, com seleção e organização de Ruy Castro.
terça-feira, 7 de julho de 2009
Fora da lei

Cópia do novo modelo de diploma de jornalista dado por qualquer um. Picasso está querendo regulamentação
Ninguém neste pais, desde que se instalou a democracia, sofreu restrições ao pensar e escrever o pensar para justificar mudança radical. Ser jornalista ou não, é uma questão técnica do “como fazer” pertinente a qualquer profissão. Este cala-boca vem sendo tentado há anos.
Imagino que as redações ficariam cheias de porta-vozes oficiais, que acabariam de vez com as incômodas denúncias cotidianas praticadas por quem deveria. E não, da imprensa. Falta muito pouco para que os jornais sejam escritos por jornalistas chapa-branca ou assessores de imprensa. Será a apologia do caos.
Caros senhores ditadores de todos os matizes, o Brasil não lhes pertence. De vez em quando, de uma forma ou de outra, se lança um cala-boca na verdade. Seja pelas armas, seja por decretos ou leis como esta. A psicopatia – distúrbio patológico psíquico, ligado ao descumprimento da lei – pouco a pouco se apodera do imaginário social do país.
domingo, 5 de julho de 2009
E agora?

A cara do outro
Mermão, meu personal flanelinha
Cartas Anônimas

Gancho: grande capitão do Tri
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Estético

O grego Sócrates, assim como Adão, não tiveram sogra nem caminhão, mesmo assim filosofaram