Artigo fundamental...

Há muito email circulando sobre o Lula na internet. Alguns altamente ofensivos. Esse tipo de informação não interessa. O que interessa é a informação que agrega, que ajuda as pessoas a pensarem, independentemente de vinculação partidária. Os partidos estão muito comprometidos com mentiras, defesa de interesse próprios, demagogias e corrupção. O poder tem mostrado que o homem não consegue lidar com ele, principalmente quando ele vem junto com dinheiro. É uma combinação que tem produzido muita coisa ruim.

O que precisamos é de informação que nos ajude a pensar sobre uma forma de viver em sociedade que seja mais razoável. O artigo de Ferreira Gullar investe nisso. O PT tornou-se um mal porque não permite ideias contrárias. Fortaleceu-se como partido porque favorece a todos. Tem a galinha de ouro. Todos ao seu redor ganham. As alianças foram feitas para mantê-lo no poder. O resto é apenas súdito, subalterno. É claro que está ganhando bem como tal. Mas o PT naõ admite concorrência. E não há saída, porque se ele está no poder engole a todos e se está na oposição também.

Mas de todo o mal, o maior foi o feito ao povo, que, o por sua vez, mostrou não se importar com conduta, com ética e com luta. O PT entendeu a lógica do povo: a do tirar lucro. Manipula-o usando a sua própria arma.

Se alguém fora do PT ganha a eleição, esse não vai governar, porque eles vão fazer de tudo para desmoralizar o sujeito. Nesse ponto há que se tirar o chapéu, eles sabem fazer oposição, sem medo de ser imoral e anti ético. Usam qq arma. Se ele ganha, vamos ter 8 anos de Dilma e depois mais 8 de Lula, e assim por diante. As escolas vão continuar ruim, a saúde também, os impostos altos (pq alguém tem que pagar a corrupção) e o povo domesticado como sempre. Todo mundo louco pra ter um emprego público porque fora desse âmbito vc é esmagado. E continua a estratégia de distribuir espelhinho pros indios em troca da sua liberdade e autenticidade.

Governo, seja qual for, deve ser alternado. O poder não pode criar raízes!

Veja o artigo de Ferreira Gular